Elaborados sob medida em laboratórios, eles são concebidos por fertilização assistida com seleção prévia de embriões. Seus tecidos (sangue do cordão umbilical ou parte da medula óssea) são usados, tempos depois do nascimento, em transplantes para tratar ou curar irmãos mais velhos portadores de doenças genéticas. No Brasil já são 20 casos em andamento. Qual a sua opinião sobre esse assunto? Leia a notícia: http://bit.ly/11ZZ3ap
Fonte: www.facebook.com/cnj.oficial
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